Um novo estudo sobre ornamentos
pessoais encontrados em cavernas na África do Sul demonstra que os antepassados
do ser humano tinham um sentido de moda apurado, evitando já há 75 mil anos
estilos ultrapassados, noticia a revista 'Science'.
Ornamentos pessoais - muitas vezes
contas - usados como sendo colares ou pulseiras, são considerados pelos
arqueólogos como um sinal fundamental do comportamento simbólico sofisticado.
De acordo com a revista 'Science',
esses ornamentos eram omnipresentes nos locais do Paleolítico Superior, na
Europa, há cerca de 40 mil anos, sendo feitos de dentes humanos e de animais,
pedra, ossos, marfim ou conchas de moluscos.
Ainda mais atrás no tempo, há 100 mil
anos, existem registos de ornamentos pessoais na zona de África e no Oriente,
mas estas joias têm menos variedade e eram feitas quase sempre de conchas de
moluscos.
Por este motivo, alguns arqueólogos
questionam se essas joias tinham o mesma simbologia que aqueles que surgiram
depois ou, até, se terão sido feitos por humanos.
Data:
7/03/2013
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